domingo, 23 de janeiro de 2011

A lição da nota




Um famoso conferencista começou um seminário segurando uma nota de 50 reais. Numa sala com 200 pessoas, ele perguntou:
‘Quem quer esta nota de 50 reais?’
Mãos começavam a erguer-se quando ele disse:
‘Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto.’
Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:
‘Quem ainda quer esta nota?’
As mãos continuaram erguidas.
‘Bom!’ - disse ele – ‘e se eu fizer isto?’
E deixou a nota cair, pisou nela e começou a esfregá-la contra o chão.
Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:
‘E agora? Quem ainda quer esta nota?’
Todas as mãos permaneceram erguidas.
‘Meus amigos, todos devemos aprender esta lição: Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela sempre valerá 50 reais.’
E continuou:
‘Pois é! Essa situação também se dá conosco... Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos por decisões que tomamos ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos.'
O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que somos!
Desconheço o autor.

Asembléia na carpintaria




Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:“Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.”

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.Na carpintaria da vida,Deus nos usa como instrumentos.É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios!

Desconheço o autor